18 setembro 2007

Philip Dearest


"Ri-te da noite, do dia, da lua,

ri-te das ruas tortas da ilha,

ri-te deste grosseiro rapaz que te ama,

mas quando abro os olhos e os fecho,

quando meus passos vão, quando voltam meus passos,

nega-me o pão, o ar, a luz, a primavera,

mas nunca o teu riso,

porque então morreria."

(Pablo Neruda)