«... pensar que, um dia, tudo o que se viveu se hà-de repetir ainda uma e outra vez...»
A Insustentável Leveza do Ser é seguramente um dos romances míticos do universo literário, uma daquelas obras de facto muito raras que alteram o modo como toda uma geração observa o mundo que a rodeia. Adaptado ao cinema pelo realizador Philip Kaufman, este é um livro onde se olha, com um olhar umas vezes conformado e melancólico, outras vezes amargo e revoltado, para o destino de um País, de um continente, de uma civilização. E poucas vezes se terá tão magistralmente representado a ligação existente entre a aventura individual e colectiva.
A Insustentável Leveza do Ser é seguramente um dos romances míticos do universo literário, uma daquelas obras de facto muito raras que alteram o modo como toda uma geração observa o mundo que a rodeia. Adaptado ao cinema pelo realizador Philip Kaufman, este é um livro onde se olha, com um olhar umas vezes conformado e melancólico, outras vezes amargo e revoltado, para o destino de um País, de um continente, de uma civilização. E poucas vezes se terá tão magistralmente representado a ligação existente entre a aventura individual e colectiva.